Esse café é raridade.
Nanolote de colheita manual, Catuaí Vermelho das Matas de Minas, fermentado em anaeróbico — o processo que tira o café da normalidade e joga ele pro lado selvagem da fruta.
O produtor é o Juarez Pereira, de São Sebastião do Anta – MG, especialista em extrair do grão aquilo que quase ninguém consegue:
doçura alta, fruta quente e complexidade real.
Na xícara, ele vem com tudo:
Sensorial:
– Goiaba madura bem na cara
– Notas herbais que equilibram
– Leves toques alcoólicos
– Finalização longa
– Corpo aveludado
– Acidez cítrica média
– Doçura alta e final longo
É aquele tipo de café que você toma e pensa:
“Isso aqui não era pra ser tão doce, tão limpo e tão marcante… mas é.”
Licor de Goiaba é tropical, ousado e memorável.
Um café que não aparece sempre — e quando aparece, some rápido.
